David Footman, diretor de Splinter Cell: Blacklist, revelou que muitas das críticas das quais o seu jogo tem sido alvo não são justificadas.
"Todos podem ter reações precipitadas a uma fatia de um jogo que não é uniforme ao que toda a experiência representa. Temos mesmo que ser pacientes sempre que divulgamos um item do jogo."
"A prova está sempre no pudim. Conversa é conversa, e é tudo conversa de momento. Precisamos mesmo de disponibilizar uma demo, para as pessoas verem como podes colocar fantasmas em níveis, ver a jogabilidade. Parece ser uma reação em exagero porque as pessoas estão apenas a ver a explosão."
"O que mostramos na E3 foi muito explosivo, muito violento. Esse tipo de coisa tende a ser mostrada, mas como queremos demonstrar diferentes aspetos do jogo vão ver muito mais diversidade e muito mais do que os fãs dedicados esperam ver."
"O que as pessoas não vão dizer, mas sobre o que vão dançar, é que isso é o preço da liberdade para proteger os Americanos e os seus sedans e SUVs."
"Todos podem ter reações precipitadas a uma fatia de um jogo que não é uniforme ao que toda a experiência representa. Temos mesmo que ser pacientes sempre que divulgamos um item do jogo."
"A prova está sempre no pudim. Conversa é conversa, e é tudo conversa de momento. Precisamos mesmo de disponibilizar uma demo, para as pessoas verem como podes colocar fantasmas em níveis, ver a jogabilidade. Parece ser uma reação em exagero porque as pessoas estão apenas a ver a explosão."
"O que mostramos na E3 foi muito explosivo, muito violento. Esse tipo de coisa tende a ser mostrada, mas como queremos demonstrar diferentes aspetos do jogo vão ver muito mais diversidade e muito mais do que os fãs dedicados esperam ver."
"O que as pessoas não vão dizer, mas sobre o que vão dançar, é que isso é o preço da liberdade para proteger os Americanos e os seus sedans e SUVs."
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